Susanna Koh recebe cartões de apoio na Malásia

Susanna Koh, esposa do pastor Raymond Koh, recebeu uma nova pilha de cartas decristãosde todas aspartes do mundo, e ao recebê-las, ela disse: “Uau! Eu não esperava por isso. Isso é um monte de cartas!”. O pastor Raymond Kohfoivítima de desaparecimento forçado em 2017, quando foi sequestrado em plena luz do dia por homens armados.O pastorKohfoilevado do seuveículo enquanto dirigia e, desde então, ninguém soube dele.

Mais de quatro anos depois, a família Koh ainda está procurando respostas. Nesses quatro anos, Susanna recebeu apoio de pessoas nacionais e internacionais.Como partedacampanha decartões promovida pela Portas Abertas, Susanna recebeu muitas cartas, cartões e desenhos de pessoas de todo o mundo. Toda vez que ela recebe essas cartas, ela fica tão surpresa quanto da primeira vez.

Susanna expressou seu agradecimento às pessoas quecontinuamorando por ela e apoiando-a, aquelas que nunca permitem que sua história desapareça. Desta vez não foi diferente.Susanna também mencionou que ela ainda guarda todas as cartas. Ela nunca desistirá debuscar a resolução do desaparecimento do maridopor causa do quantoo apoio recebidoa ajudou nessa longa e difíciljornada. Susanna compartilhou que tem se sentido bastante desencorajada ultimamente devido a muitos contratempos equeessas cartas não poderiam ter chegado em melhor hora.

Continue apoiando a família Koh

Desde o sequestro, a Portas Abertas tem apoiado a família Koh e convidamos você a continuar encorajando a família pela busca por respostas. Por meio da oração e do envio de um cartão, você leva esperança para a família, mostrando que não foi esquecida.Leia as instruçõessobrecomo escrever e enviar oscartões e prepare sua mensagem!

Pedidos de oração

• Continueorando por Susanna ea família Koh.Clamepara que Deus as mantenha firmes na fé, mesmo diante de tantas incertezas sobre o pastor Raymond Koh.

• Ore para que a família e os amigos se sintam amparados e cuidadosatravés das mensagens que receberão.

• Interceda pelos governantes e autoridades policiais, para que continuem a trabalhar na investigação do caso, mesmo após tantos anos.