América Latina

Pastores e líderes cristãos em Cuba são alvos de assédio, interrogatório, monitoramento e prisão por parte de policiais e agentes do governo. Desde que encontrou a Jesus, Miguel (pseudônimo) enfrentou perseguição por compartilhar a fé com outras pessoas.  

Após se tornar pastor, a pressão se tornou maior, o que resultou em mais de 50 interrogatórios e diversas ameaças de prisão. “Embora o governo fingisse que não havia perseguição ao permitir que alguns membros do partido visitassem igrejas, também inseria indivíduos pró-governo em ministérios para espiar as nossas atividades e desestabilizar a igreja”, lembra Miguel. 

O pastor Miguel conviveu com espiões do governo em sua igreja, mas viu um deles ser transformado por Jesus. Por ele não se negar a falar dos princípios do Reino de Deus e denunciar a perseguição aos cristãos, precisou deixar Cuba, mas continua apoiando seus colegas de ministério. 

Há milhares de pastores que resistem à perseguição em Cuba e na Nicarágua e precisam de apoio para perseverar e continuar fortalecendo outros cristãos.  

A perseguição aos cristãos na América Latina 

Embora 90% da população da América Latina se defina como cristã, há perseguição contra os seguidores de Jesus. Em países como Cuba e Nicarágua, o governo enxerga algumas igrejas como inimigas. Assim, os líderes e membros dessas comunidades são monitorados, presos e exilados e deportados. Em nações como Colômbia e México, os cristãos que vivem em áreas remotas e em comunidades indígenas enfrentam pressão, agressão, expulsão da comunidade e até morte por parte das autoridades indígenas e membros de cartéis de drogas e de grupos armados.  

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