Perguntas frequentes
1. Para onde vão as doações?
As doações arrecadadas são transferidas para a Portas Abertas Internacional, que as direciona para os projetos de campo. Todas as bases de desenvolvimento têm seus demonstrativos financeiros auditados anualmente, garantindo a aplicação dos valores nos projetos divulgados. A Portas Abertas Brasil divulga o Relatório de Impacto anualmente, com as informações atualizadas sobre o que é feito com o valor arrecadado das doações. Neste documento, consta o parecer da empresa que realiza a auditoria externa. Veja o Relatório de Impacto neste link.
Além disso, a Portas Abertas Internacional mantém um departamento de auditoria interna desde janeiro de 2010.2. Por que a Portas Abertas manda boletos?
Porque essa é uma exigência da Febraban (Federação Brasileira de Bancos). Todo boleto bancário só pode ser emitido caso a organização possua o número de CPF ou CNPJ do doador. Isso significa que, sem disponibilizar essa informação, você não consegue doar para a Igreja Perseguida. Para atualizar seus dados cadastrais, basta entrar em contato conosco pelo WhatsApp 11 4949 5012. A Portas Abertas não compartilha nem comercializa nenhum dado dos parceiros.
3. Por que preciso informar meu CPF/CNPJ para a Portas Abertas?
Porque essa é uma exigência da Febraban (Federação Brasileira de Bancos). Todo boleto bancário só pode ser emitido caso a organização possua o número de CPF ou CNPJ do doador. Isso significa que, sem disponibilizar essa informação, você não consegue doar para a Igreja Perseguida. Para atualizar seus dados cadastrais, basta entrar em contato conosco pelo WhatsApp 11 4949 5012. A Portas Abertas não compartilha nem comercializa nenhum dado dos parceiros.
4. O pagamento do boleto é obrigatório?
O boleto não é uma cobrança, por isso, o pagamento não é obrigatório. Além disso, o valor pode ser alterado para o valor desejado. Todos os boletos, inclusive os do carnê, podem ser alterados no ato do pagamento. Também é possível pagar o boleto após o vencimento, sem nenhum encargo de juros.
5. Minhas doações podem ser deduzidas do Imposto de Renda?
Não, porque para uma instituição brasileira garantir o direito à dedução de sua doação do Imposto de Renda, a entidade que recebe a doação deve ter um certificado de filantropia emitido por um órgão oficial e realizar projetos no próprio país. Embora a Missão Portas Abertas seja uma organização não governamental brasileira de caráter assistencial, ela não tem certificado de filantropia e seus projetos assistenciais não são feitos no Brasil. Os recursos que arrecadamos em nosso país são enviados à Portas Abertas Internacional, que, por sua vez, os destina aos países onde há projetos de socorro aos cristãos perseguidos.
6. Há algum lugar onde eu possa ver todas as doações que fiz para a Portas Abertas?
Sim. Você pode conferir todas as doações feitas em seu extrato de doações online acessando a Área do Parceiro no site. Para isso, deve informar seu e-mail ou CPF e senha.
1. O que é Igreja Perseguida?
Quando usamos o termo Igreja Perseguida estamos nos referindo aos cristãos perseguidos por sua fé que enfrentam restrições, perseguições, prisões ou até mesmo morte por crer em Jesus Cristo. Segundo o Irmão André, fundador da Portas Abertas, “perseguição não se refere a casos individuais, mas a quando um sistema político ou religioso tira a liberdade de um cristão ou seu acesso à Bíblia, restringe ou proíbe o evangelismo de jovens e crianças, atividades da igreja e de missões”. Para ele, não é legítimo usar o termo perseguição para descrever uma tragédia individual que ocorre em uma sociedade que concede liberdade religiosa. É um termo que deve ser reservado para comunidades inteiras que enfrentam campanhas organizadas de repressão e discriminação.
2. Quantos cristãos são mortos por sua fé anualmente?
Há um debate em curso sobre o número de cristãos mortos por causa da fé. Enquanto algumas organizações publicam números com até 100 mil cristãos mortos por ano, ou de que um cristão é morto a cada cinco minutos, a pesquisa revela números muito mais baixos, já que se baseiam no que a equipe da Lista Mundial da Perseguição (LMP) conseguiu avaliar durante o período de pesquisa, que vai de 1 de outubro a 31 de setembro do ano anterior. Assim, contabilizamos o número de cristãos mortos a cada ano.
3. Há ou pode haver perseguição aos cristãos no Brasil?
“Definimos perseguição quando o cristão experimenta, como resultado de sua identificação com Jesus Cristo, atitudes hostis, ações sistemáticas de cerceamento da liberdade, encarceramento, hostilidade verbal e violência do Estado e da família”, explica Marco Cruz, secretário-geral da Missão Portas Abertas. Segundo essa definição, não consideramos que haja perseguição no Brasil. Por isso, o país também não é campo para o ministério específico da Portas Abertas, que é de apoio à Igreja Perseguida.
1. Por que a Lista Mundial da Perseguição se limita apenas a 50 países?
Por praticidade de comunicação. A pesquisa da Lista Mundial da Perseguição ocorre em mais de 80 países. Se um país não chegar ao Top50, isso não significa que não haja perseguição no país. Apenas que outros apresentaram maior intensidade de perseguição.
2. A Lista Mundial da Perseguição engloba cristãos de todas as denominações?
Sim. A metodologia da Lista Mundial da Perseguição (LMP) define cristão como “qualquer pessoa que se identifica como cristão e/ou alguém que pertence a uma comunidade cristã conforme definido pelos credos históricos da igreja”. Com base nessa definição, a metodologia da LMP distingue quatro tipos de cristianismo: comunidades de cristãos expatriados ou migrantes; comunidades cristãs históricas (que estão presentes há séculos em determinado país ou região, como os assírios no Iraque); comunidades de convertidos de outras religiões ao cristianismo; comunidades cristãs protestantes não tradicionais (como evangélicos, batistas e pentecostais). Também são consideradas outras comunidades cristãs não incluídas nos grupos acima, como novas expressões protestantes, igrejas independentes e igrejas subterrâneas e domésticas.
3. Por que a Coreia do Norte ocupa a primeira posição na Lista há tantos anos?
Na Coreia do Norte, é ilegal ser cristão. O governo proíbe qualquer tipo de expressão da fé cristã, já que o cristianismo é visto como ocidental e, por isso, hostil.
Sendo um país tão repressivo, cristãos escondem a fé até mesmo da própria família temendo ser presos, detidos em campos de trabalho forçado, torturados ou até mortos. Outros se aventuram na busca por liberdade fugindo para países como Coreia do Sul e China.
Igrejas não podem existir. Reuniões com outros cristãos são perigosas. É altamente arriscado ler a Bíblia ou expressar a fé cristã de qualquer maneira. Livros cristãos são escondidos com cuidado e usados apenas quando os cristãos têm certeza de que estão realmente sozinhos, depois são repassados ou destruídos após terem seu conteúdo memorizado.4. O que dá credibilidade à Lista mundial da Perseguição?
A Lista Mundial da Perseguição (LMP) é feita por meio de uma junção de esforços. Analistas da perseguição colaboram com pesquisadores e outros especialistas, entre eles colaboradores da Portas Abertas e advogados, que operam a nível regional, nacional e mundial. O Instituto Internacional de Liberdade Religiosa (IIRF, da sigla em inglês) validou os métodos que definem as pontuações dos países e sua colocação no ranking, o que aumenta a qualidade, a objetividade e a transparência dos resultados, dando credibilidade à LMP.
5. Quais são as “esferas” usadas na pontuação da Lista Mundial da Perseguição?
Um conceito de cinco esferas foi desenvolvido para rastrear as formas de perseguição nas diferentes áreas da vida de um cristão. São elas:
- Vida privada: quão livre um cristão é para se relacionar com Deus em seu próprio espaço.
- Família: quão livre um cristão é para viver e expressar suas convicções cristãs em sua família e quão livres são as famílias cristãs para viver a vida familiar de maneira cristã.
- Comunidade: quão livres os cristãos são individual e coletivamente para expressar suas convicções cristãs dentro da comunidade local e quanta pressão a comunidade coloca sobre eles por meio de atos de discriminação, assédio ou qualquer outra forma de perseguição.
- Nação: quão livres os cristãos são individual e coletivamente para expressar suas convicções cristãs além de sua comunidade local e quanta pressão o sistema jurídico tem sobre eles.
- Igreja: como as restrições, a discriminação, o assédio ou outras formas de perseguição violam os direitos da igreja local, organizações e instituições cristãs.
1. O que é a Portas Abertas?
A Portas Abertas é uma organização internacional que serve cristãos perseguidos ao redor do mundo há 70 anos. Missão Portas Abertas é seu nome jurídico (razão social), isto é, o nome que consta em seus documentos legais. Também é uma organização interdenominacional, ou seja, não é filiada a igrejas e denominações. No Brasil, a Portas Abertas teve início em 1º de maio de 1978. A Portas Abertas Internacional (Open Doors) é o escritório central e atua em conjunto com dois tipos de escritórios, chamados “bases”: as bases de campo e as bases de desenvolvimento. As bases de campo elaboram e executam os projetos diretamente com os cristãos perseguidos e são responsáveis por prestar informações sobre a situação deles nos respectivos países ou regiões onde atuam, bem como o andamento dos projetos e suas finanças. As bases de desenvolvimento, como a do Brasil, são responsáveis por engajar parceiros, por meio da oração, e levantar fundos para a execução dos projetos no campo.
2. Como receber a Revista Portas Abertas?
Para receber a Revista mensalmente em seu endereço durante 12 meses, basta fazer uma doação de qualquer valor. Para mais informações, clique aqui.
3. Quem é o Irmão André?
O Irmão André foi o fundador da Portas Abertas. Em 1955, como um jovem seminarista holandês, ele fez uma viagem para a Polônia, onde descobriu uma igreja remanescente detrás da Cortina de Ferro, com grande necessidade da palavra de Deus. O Irmão André respondeu ao chamado de Deus e iniciou o ministério distribuindo literatura cristã na Europa Oriental, o que marcou o início da Portas Abertas. O Irmão André foi chamado pela primeira vez assim por cristãos perseguidos. Quando eles lhe perguntaram qual era o nome dele, ele disse: “Eu sou um irmão para todos aqueles que amam e seguem a Jesus Cristo”. Ele faleceu aos 94 anos, em 28 de setembro de 2022, na Holanda.
4. Portas Abertas é uma agência missionária?
Apesar de se chamar Missão Portas Abertas, não é uma agência missionária, pois não envia missionários. O foco do ministério é servir aos cristãos que vivem em nações onde o cristianismo é proibido ou limitado, a fim de que perseverem na fé. Assim, os próprios cristãos locais terão condições de compartilhar a salvação em Jesus. No entanto, muitos de nossos projetos no campo são executados em parceria com outras organizações missionárias, às vezes, anonimamente.
5. A Portas Abertas tem projetos no Brasil?
Não. O trabalho da Portas Abertas Internacional é feito por meio de bases de campo e bases de desenvolvimento. As bases de campo existem em países onde há perseguição para apoiar os cristãos locais. As de desenvolvimento estão em países onde não há perseguição, com o objetivo de levar conscientização e engajamento à causa da Igreja Perseguida. Como uma base de desenvolvimento, o escritório no Brasil existe para conscientizar e mobilizar os cristãos brasileiros a se envolverem no apoio aos cristãos perseguidos de outros países, por meio de oração, divulgação, mobilização e doação.
1. Como agendar uma visita de um representante da Portas Abertas em minha igreja?
Basta clicar aqui e preencher o formulário
2. Como adquirir os produtos, como pulseira, camisetas e canecas?
Na loja virtual, você encontra a pulseira e os livros da Portas Abertas, como O contrabandista de Deus, biografia do Irmão André. Já camisetas e canecas podem ser adquiridas através do nosso canal de relacionamento pelo Whatsapp: 11 4949-5012.
3. Como atualizar meu endereço de correspondência ou outros dados do meu cadastro?
Basta acessar a Área do Parceiro no site, informando seu e-mail ou CPF e senha e escolher a opção “Alterar dados”.
4. Como fazer contato com um cristão perseguido?
Devido a questões de segurança, a Portas Abertas não fornece nenhum tipo de endereço, telefone ou e-mail pessoal dos cristãos perseguidos aos quais servimos. Mas você pode estar em contato com eles por meio de campanhas de cartões. Você pode ser um instrumento de bênção na vida desses irmãos a partir de um gesto bem simples: escrever cartões. Nós os entregamos, mas não temos como garantir nem intermediar o contato direto dos cristãos perseguidos com os irmãos do Brasil. Publicamos em nossa Revista e site algumas fotos e testemunhos desses irmãos que receberam as cartas, mas, por questões de segurança ou até por causa da grande quantidade de cartões, eles não têm possibilidade de respondê-los.
Além disso, recebemos cristãos perseguidos no Brasil, que realizam uma agenda de visitas a igrejas. Para receber um correspondente internacional, preencha o formulário neste link.